A pesca competitiva é a conseqüência natural da disputa entre pescadores. Há dois tipos distintos: pegged venue (locais demarcados/comprimento do peixe) e roving (locais não demarcados/peso do peixe). Atualmente, estas práticas têm um foco totalmente sustentável: depois que os peixes são capturados, são devolvidos, o mais rápido possível para o local de origem. A pontuação varia conforme o tipo de comprimento do peixe.
Perfil do competidor
A pesca marítima intercala intervalos longos de inatividade (momento em que o pescador espera que o peixe morda a isca) com súbitos momentos frenéticos. Dessa forma, é preciso ter excelente concentração, paciência e reflexos rápidos. Força na parte superior do corpo e equilíbrio também são importantes, já que é preciso muita disposição para tirar alguns tipos de peixe da água, em função da sua movimentação e peso.
Pegando o peixe
Há vários fundamentos de grande importância para uma competição de sucesso, desde a isca até o local. Duas técnicas principais são casting (arremesso) e playing the fish (espera o peixe ficar cansado de se debater).
Varas e carreteis
Um equipamento de pesca marítima inclui uma vara que tenha entre 3,66m e 4,27 metros de comprimento, chamada de beachcaster, Normalmente, possuem entre 113g – 170 gramas. Alguns pescadores também carregam varas menores e mais leves para determinados tipos de espécies.
Leis da pesca
Há dois tipos de pesca marítima: uma baseada no comprimento do peixe pescado e outra no peso total de todos os peixes tirados da água pelo pescador.
Curiosidades
- O esporte moderno é derivado das práticas de pesca que nasceram nos anos 1960. Métodos mais modernos de construção da vara com o uso da fibra de carbono
- O número de competidores na edição de 2006 do World Games, em Portugal, chegou a 3.000 pessoas. A prova é uma referência no esporte e acontece a cada cinco anos.
- O inglês Chris Clark já recebeu 14 medalhas de campeonatos mundiais. Ele se aposentou em 2006 e agora é um renomado juiz.